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domingo, 17 de maio de 2020

domingo, maio 17, 2020

Tempo que foge - Poema para refletir

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.


Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.


Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos. Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não vou mais a workshops onde se ensina como converter milhões usando uma fórmula de poucos pontos. Não quero que me convidem para eventos de um fim-de-semana com a proposta de abalar o milênio.


Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos parlamentares e regimentos internos. Não gosto de assembléias ordinárias em que as organizações procuram se proteger e perpetuar através de infindáveis detalhes organizacionais.


Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos. Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de “confrontação”, onde “tiramos fatos à limpo”. Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário do coral.


Já não tenho tempo para debater vírgulas, detalhes gramaticais sutis, ou sobre as diferentes traduções da Bíblia. Não quero ficar explicando porque gosto da Nova Versão Internacional das Escrituras, só porque há um grupo que a considera herética. Minha resposta será curta e delicada: – Gosto, e ponto final! Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: “As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos”. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos.


Já não tenho tempo para ficar dando explicação aos medianos se estou ou não perdendo a fé, porque admiro a poesia do Chico Buarque e do Vinicius de Moraes; a voz da Maria Bethânia; os livros de Machado de Assis, Thomas Mann, Ernest Hemingway e José Lins do Rego.


Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita para a “última hora”; não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja andar humildemente com Deus. Caminhar perto dessas pessoas nunca será perda de tempo.


Por Ricardo Gondim


segunda-feira, 13 de abril de 2020

segunda-feira, abril 13, 2020

Longe dos olhos, mas bem pertinho do coração

A distância pouco importa quando as pessoas são unidas por laços de afeto, afinidade, respeito e solidariedade. São esses sentimentos profundos capazes de suportar tudo e superar principalmente a dor do sentir a falta.

O FICAR LONGE NÃO SIGNIFICA NECESSARIAMENTE ESTAR DISTANTE.

A distância física não quer dizer nada, ao contrário da distância da alma que leva ao fim do relacionamento mais cedo ou mais tarde.

Inúmeras pessoas vivem na mesma casa, trabalham juntas, não se querem bem e não se dão bem. São verdadeiros estranhos e até se vêem como inimigos. Outras, em virtude de um motivo de força maior, de uma série de fatores alheios à vontade, dão super certo e se amam incondicionalmente e com intensidade.

Tudo na vida é relativo. Não existe uma regra.

CADA UM DEVE VIVER DE ACORDO COM SUAS CONVICÇÕES E ESCOLHAS.

A vida apesar de ser perfeita e dar garantias de que no final tudo dará certo, nos deixa um pouco confusos ao pensarmos como isso é possível.

Parece contraditório, mas não é.

Nós com nossa imperfeição e mania de perfeição é que ficamos querendo impor e viver de acordo com os padrões ditados pelos usos e costumes de uma sociedade que é cheia de falhas e o que é pior cobramos de nós mesmos e dos outros uma atitude de normalidade com pontos de vistas limitado, sem se analisar todos os lados, bem como os pós e os contra.

Essa visão imparcial e superficial das coisas acabam influenciando as escolhas e muitas das vezes induzem ao erro.

Levam ao equívoco ao acharem que o correto é o ficar preso a convenções de um casamento que aparentemente é perfeito diante dos olhares de todos. Aquele tradicional de outrora de uma família bem constituída que levam à admiração de suas lindas fotos de pouquíssimos momentos de paz e alegria, sendo que a realidade é bem diferente, de dormirem em quartos separados, mesmo com a possibilidade de dormirem na mesma cama; de fazerem tudo de forma independente, sem a companhia um do outro e sem consultar, principalmente nos finais de semana. E nos raros momentos que se cruzam, impera-se implicâncias, reclamações e mal humor.

Do predomínio do excesso de individualidade e egoísmo em desconformidade com o ideal de uma vida em comum.

SÃO TANTOS OS QUESTIONAMENTOS. CHEGA A SER INSANO.

Quando se acha uma resposta aparecem novas perguntas.

VIVEMOS CERCADOS DE MISTÉRIOS.

Ficamos sem entender, o que nos leva a ficar perdidos e com a sensação de vazio.

Parece não existir uma lógica sensata.

Não sei nada sobre a vida e quando paro para refletir tenho a impressão de que quanto mais se pensa, mais complicado fica. É de uma complexidade sem fim e sem limites.

TODO MUNDO ACHA, MAS CERTEZA NINGUÉM TEM.

Chegamos a ficar inseguros diante de tantas incertezas e divergências de pensamentos. E talvez o segredo esteja na simplicidade do viver sem questionamentos. Cada um vivendo o livre arbítrio de acordo com suas convicções, sem julgar e sem fazer comparações. Cada um vivendo a sua vida sem receber ou dar palpites infundados e pronto.

Cada um no seu quadrado, respeitando-se o espaço de cada um, bem como a sua individualidade.

Descomplica!

VIVER E SER FELIZ COM A VIDA QUE DEUS NOS DEU, POIS ESTAR VIVO COM CERTEZA É O NOSSO MAIOR PRESENTE.


Por Seu amigo guru

segunda-feira, 16 de março de 2020

segunda-feira, março 16, 2020

O verdadeiro significado da paz

Houve um reino que ofereceu um grande prêmio ao artista que fosse capaz de captar em uma pintura a paz perfeita. Foram muitos os artistas que tentaram. O rei observou e admirou todas as pinturas, mas houve apenas duas de que ele realmente gostou.

A primeira era um lago muito tranqüilo, este lago era um espelho perfeito onde se refletiam plácidas montanhas que o rodeavam. Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com tênues nuvens brancas. Todos que olhavam para essa pintura viam refletida uma paz muito grande.

A segunda pintura tinha também montanhas. Mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação. Sobre elas havia um céu tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com faíscas e trovões.

Montanha abaixo, parecia descer uma turbulenta torrente de água. Tudo isso se revelava nada pacífico.

Quando se observava atentamente atrás da cascata havia um arbusto crescendo de uma fenda na rocha. Nesse arbusto encontrava-se um ninho. E ali, em meio ao ruído e à violência da cena, estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho. Essa foi a pintura escolhida pelo rei que explicou:

“Paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor. Paz significa que, apesar de estar no meio de tudo isso, permanecemos calmos em nosso coração. Este é o verdadeiro significado da paz, a PAZ PERFEITA”.

Por Refletir para refletir

sábado, 7 de março de 2020

sábado, março 07, 2020

Estado civil, feliz!

A Felicidade que sentimos não é diretamente proporcional a conseguirmos ou não ter um relacionamento amoroso seja ele qual for: peguete, amizade colorida, namoro ou até casamento. No entanto, inconscientemente e até por pressão social nós acreditamos que para sermos felizes a condição é "ter um alguém".

E em nome de um "Amor" saímos numa busca louca e desesperada nos envolvendo em toda sorte de situações e com pessoas que na maioria das vezes não temos nenhuma afinidade, nos levando ao sofrimento, tristeza e carência. Quando entramos neste ciclo perigoso "da falta de nós mesmos" viramos presas fáceis para o engano, a fuga e a ilusão.

Existem pessoas que não conseguem ficar nem um dia sozinhas, vivem de namoro em namoro, de casamento em casamento, de pegação em pegação, emendam um relacionamento no outro na tentativa de curar o vazio, a solidão. Estão sempre a procura de alguém para suprir todas as suas necessidades, resolver seus problemas e proporcionar a tão sonhada felicidade. Estão sempre querendo se apoiar no outro. Não se amam, não se curtem, não se conhecem. Não conseguem enfrentar seus desafios, amadurecer e crescer.

Outras sustentam anos de casamento ou namoro em nome de um amor que não existe mais. Entregam-se a rotina, a violência física, a tortura emocional, a grosseria, a depreciação, as ofensas, as vinganças e as traições. Vivem de aparências e num verdadeiro inferno dentro de suas próprias famílias. Vão seguindo vida se entulhando de problemas e doenças, mergulhando no desrespeito mútuo, e destruindo-se a cada dia, desistem de viver. São pessoas acomodadas e escravas do destino que escolheram.

Seguindo nesta viagem em busca das maravilhas do Amor, também encontramos os céticos que não acreditam mais em ninguém, fazem tudo para não se envolver por medo de sofrer novamente. Gostam até certo limite. Trocam de amor, como trocam de roupa. Cultivam o amor a desilusão. Sustentam sua decepção por anos. Já os românticos vivem se apaixonando, amam demais e se entregam tanto ao outro que se anulam. Criam em suas mentes deuses e deusas. Esperam e idealizam demais: a mágoa e a decepção são sentimentos constantes.

Tudo isto em nome do "AMOR"? Ou será para manter o STATUS? Ou será para fugir de você? Você é feliz? Você se conhece? Há quanto tempo você não se dedica a você? Há quanto tempo você não faz nada do que realmente gosta?

Estar sozinho não é o problema, não ser feliz com você, com sua vida é que é! Nós somos capazes de superar os desafios, aprender e caminhar com nossas próprias pernas. Todos os dias a nossa missão é de procurar mais felicidade e prazer. Nascemos sozinhos, estamos sozinhos o tempo todo. Quando sofremos ou sentimos alegria estamos a sóis com o nosso pensamento, coração e alma. Os amigos, a família e os amores são flores na nossa estrada, são o conforto e o carinho que precisamos para nos dar coragem e alimentar nossa fé. Mas o trabalho, a todo tempo, é somente nosso. É você com você! Por isso ficar do nosso lado com carinho e paciência é um compromisso. Ser feliz só depende única e exclusivamente de você, não depende de ninguém e de nada externo a você, muito menos de um estado civil.

Todos nós queremos companhia e desejamos o amor. Mas amar é COMPARTILHAR e não SE APOIAR. É CONVIVER e não DEPENDER. É GOSTAR e não se ESCRAVIZAR. É caminhar lado a lado com companheirismo, alegria e prazer, é partilhar seu verdadeiro ser.

AME-SE, RESPEITE-SE E SEJA FELIZ!
Um amor... É consequência!

Por Monica Dias

quarta-feira, 4 de março de 2020

quarta-feira, março 04, 2020

Nunca se adapte ao que não te faz feliz

Às vezes, fazemos isso, adaptamo-nos ao que não nos faz feliz como alguém que calce à força pensando que esse é o seu tamanho e logo descobre que não consegue andar, correr, voar.

A felicidade não Dói e, portanto, não deve oprimir, esfregar ou remover o ar, mas nos permite ser livres, leves e possuir nossos próprios caminhos.

Há alguns anos, uma marca de sabonetes que comercializava seus produtos para ambientes de trabalho lançou uma gama específica que obteve bastante sucesso.

Impresso na própria barra de sabão, a frase “Felicidade é Ocupação” apareceu (a felicidade está sendo ocupada).

“O mundo sabiamente prefere felicidade à sabedoria” – Will Durant

Embora seja verdade que linhas como o conceito de “fluxo” Mihaly Csikszentmihalyi enfatize a idéia de que concentrar-se em uma tarefa no corpo e na alma pode nos dar felicidade, nesta equação o fator que se refere a se essa tarefa deve ser adicionada

É significativo ou não.

De fato, muitos trabalhadores viam com triste ironia o slogan desses sabonetes, porque nem todos estavam felizes em realizar uma tarefa que, embora lhes proporcionasse uma remuneração econômica, o que eles não tinham era o bem-estar psicológico.

Poderíamos dizer, quase sem medo de estar errado, que boa parte de nós se adapta quase com muita força a muitas de nossas rotinas diárias, mesmo sabendo que elas não nos fazem felizes (ou usando o símile de sapatos, o que nos torna bolhas).

É como entrar em uma roda gigante que nunca para de girar.

O mundo, a vida, fica nervoso e perfeito lá embaixo, inacessível e sorridente, enquanto permanecemos cativos de nossas rotinas.

Nós nos adaptamos para nos sentirmos seguros.

Quando crianças, nossos pais amarraram nossos sapatos ou chinelos com um nó duplo, para que não se soltassem e não tropeçássemos.

Eles nos envolveram sob os cobertores e a colcha com muito carinho, os zíperes de nossos casacos e jaquetas foram levantados até o topo, para que fôssemos muito quentes, cuidados e cuidados.

Muitas vezes ficávamos um pouco desconfortáveis por causa de toda aquela pressão corporal, mas se havia algo que sentíamos era segurança.

À medida que envelhecemos e adquirimos responsabilidades para adultos, essa necessidade de se sentir seguro ainda está muito presente.

No entanto, esse impulso indefinível pela busca contínua por segurança geralmente não direciona nosso comportamento de nossa consciência.

Por mais curioso que pareça, o mais sensível a essa necessidade é o nosso cérebro. Ele não gosta de mudanças, riscos ou até menos ameaças.

É ele quem sussurra que “se adapta mesmo que você não seja feliz, porque a segurança garante a sobrevivência”.

No entanto, e isso deve ficar claro, a adaptação nem sempre anda de mãos dadas com a felicidade;
entre outras razões, porque essa adaptação geralmente não ocorre.

Há quem continue a manter o relacionamento sem um verdadeiro amor, sem que haja uma cumplicidade autêntica ou até menos felicidade.

O importante para alguns é escapar da solidão e, por isso, não hesitam em se adaptar ao tamanho de um coração que não combina com o deles.

O mesmo acontece no nível do trabalho.

Muitas pessoas optam por mostrar o que é conhecido como “um perfil baixo”.

Alguém dócil, gerenciável, alguém que tenha méritos e estudos mais baixos ao escrever seu currículo, porque você sabe que é a única maneira de se adaptar a certas hierarquias de negócios.

É como se em nossa mente houvesse um novo slogan gravado, como o da empresa de sabão mencionada no começo:

Adapte-se ou morra, desista de sobreviver”.

Agora, realmente vale a pena morrer de infelicidade?

Para ser feliz você tem que tomar decisões

Embora nosso cérebro seja resistente à mudança e elegantemente nos convide a permanecer em nossa zona de conforto, ele é geneticamente modificado para enfrentar os desafios e sobreviver a eles.

De fato, há um fato relacionado a isso que nos convida a refletir.

“A felicidade não está fora, mas dentro, portanto, não depende do que temos, mas do que somos” -Pablo Neruda-

Os pesquisadores Richard Herrnstein e Charles Murray definiram um conceito chamado “Efeito Flynn” alguns anos atrás.

Foi observado que ano após ano as pontuações no QI continuam a subir. Isso se deve, entre outros fatores, ao fato de a vida moderna moderna estar cada vez mais cheia de estímulos:

Temos mais acesso à informação, interagimos mais e nossos filhos agora processam todos esses dados mais rapidamente, todos esses estímulos relacionados a as novas tecnologias.

Agora, há um aspecto essencial que os psicólogos, psiquiatras, sociólogos e antropólogos estão muito conscientes:

Um QI alto nem sempre anda de mãos dadas com a felicidade.

Parece que ser feliz e ter uma rede neural mais extensa e forte nem sempre garante nosso bem-estar psicológico.

É estranho e sombrio ao mesmo tempo.

O que está acontecendo então?

Nós nos adaptamos a essa sociedade da informação, mas, ao mesmo tempo, nos limitamos em nossas zonas de conforto como quem observa a vida passar, inventando uma felicidade substituta, uma marca branca que expirou por um momento e nos leva ao estresse e à ansiedade.

Esquecemos, talvez, que, para ser feliz, devemos tomar decisões, que devemos nos livrar de sapatos apertados e ousar andar descalços, que esquecemos que o amor não precisa machucar, que a docilidade no trabalho acaba com a gente. queimando e, às vezes, temos que fazê-lo, temos que desafiar quem nos submete e sair pela porta da frente para criar nosso próprio caminho.

Nossa própria felicidade

Que tal começar hoje?


domingo, 26 de junho de 2016

domingo, junho 26, 2016

Saiba que Você é Especial

Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo. Só você pode evitar que ela vá à falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você.

É importante que você sempre se lembre de que, ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.

Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.

Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.
Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.

Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.

É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.

É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.

Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de você.

É ter maturidade para falar: "eu errei".

É ter ousadia para dizer "me perdoe".

É ter sensibilidade para confessar: "eu preciso de você".

Ser feliz é ter a capacidade de dizer "eu te amo".

Desejo que a vida seja um canteiro de oportunidades para você...

Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.

Que nos seus invernos seja amigo da sabedoria.

E, quando você errar o caminho, recomece tudo de novo.

Pois assim você será cada vez mais apaixonado pela vida.

E descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.

Aproveitar as perdas para refinar a paciência, as falhas para esculpir a serenidade.

Usar a dor para lapidar o prazer e os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.

Jamais desista de si mesmo.

Jamais desista das pessoas que você ama.

Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível.

Porque você, você é especial pra Deus, pra sua família, e pra mim!


Obs.: Recebi essa bela mensagem por e-mail, no texto não consta o nome do autor. Na web esse texto é creditado à mais de um autor, então decidi não dar os créditos a nenhum, para não acabar dando a autoria para a pessoa errada.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

quarta-feira, dezembro 23, 2015

O amor incondicional dos filhos

Há algum tempo, um amigo meu castigou sua filha de três anos por desperdiçar um rolo de papel de embrulho dourado. O dinheiro estava curto, e ele ficou irritado quando ela tentou decorar uma caixa para colocar debaixo da árvore de natal. Apesar disso, a garotinha trouxe o presente para seu pai na manha seguinte e disse:

- Isto é pra você, papai.

Ele ficou constrangido com sua reação exagerada no dia anterior.
Mas sua ira aflorou novamente quando ele abriu a caixa e viu que ela estava vazia.
O pai então gritou com ela:

- Você não sabe que quando damos um presente a alguém, deve ter algo dentro da caixa?

A garotinha olhou para ele com lagrimas nos olhos e disse:

- Oh papai, ela não estava vazia. Eu soprei muitos beijos dentro dela. Eu a enchi com o meu amor e embrulhei-a só para você, papai.

O pai ficou arrasado. Rapidamente, colocou seus braços em torno de sua filhinha e pediu-lhe que lhe perdoasse. Meu amigo me contou que guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por vários anos, e sempre que se sentia abatido, desanimado, ele tirava um beijo imaginário de dentro dela e se lembrava do amor que sua filha havia colocado ali.

De uma maneira muito real, cada um de nos, pais, recebemos um recipiente dourado cheia de amor e beijos incondicionais de nossos filhos. Não ha um bem mais precioso que uma pessoa possa ter.

Autor desconhecido

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